Terapias regenerativas são técnicas que visam estimular, substituir ou aprimorar tecidos danificados por alguma patologia ou por trauma. No caso do quadril, o tratamento é utilizado em pessoas que possuem artrose, uma doença degenerativa que causa o desgaste nas cartilagens.
Cartilagens são estruturas firmes, mas flexíveis, que se encontram entre as articulações para diminuir o atrito durante o movimento e são encontradas em várias partes do corpo como o quadril, cotovelo, joelhos, orelhas e nariz.
No entanto, dentre os variados tipos de cartilagens, as que estão presentes no quadril e são afetadas pela artrose, se denominam cartilagens articulares.
No caso da artrose, ocorre o desgaste da cabeça do fêmur, que é ligada à pélvis e coberta pela cartilagem, causando dores ao realizar movimentos de rotação e ações como caminhar e correr.
Com a degeneração cartilaginosa, os ossos passam a se chocarem entre si, desgastando a estrutura, sendo necessária a implantação do devido tratamento que varia de acordo com a evolução do caso.
Em certas situações, onde o paciente apresenta um desgaste total da estrutura, é necessária uma intervenção cirúrgica para inserir uma prótese que substitua os ossos e cartilagens desgastadas.
As terapias regenerativas evoluíram com o decorrer dos anos, sendo populares na Europa, no entanto, consideradas experimentais no Brasil. Contudo, o procedimento ocorre pela aspiração de plaquetas que são aplicadas em uma articulação, músculo ou cartilagem para permitir a melhora cartilaginosa na região.
Realizando infiltrações nas articulações, a terapia regenerativa auxilia no tratamento contra a artrose, sendo aplicada na região do quadril entre a pélvis e a cabeça do fêmur, região que sofre o desgaste.
No entanto, vale sempre a consulta com um médico especialista para indicar o tratamento mais indicado e que irá corresponder para diminuir os impactos da artrose no paciente.
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